Σε αυτήν τη σελίδα μπορείτε να λάβετε μια λεπτομερή ανάλυση μιας λέξης ή μιας φράσης, η οποία δημιουργήθηκε χρησιμοποιώντας το ChatGPT, την καλύτερη τεχνολογία τεχνητής νοημοσύνης μέχρι σήμερα:
Εισαγάγετε οποιοδήποτε κείμενο. Η μετάφραση θα γίνει με τεχνολογία τεχνητής νοημοσύνης.
Εισάγετε ένα ρήμα σε οποιαδήποτε γλώσσα. Το σύστημα θα εκδώσει έναν πίνακα συζήτησης του ρήματος σε όλες τις πιθανές χρόνους.
Εισαγάγετε οποιαδήποτε ερώτηση σε ελεύθερη μορφή σε οποιαδήποτε γλώσσα.
Μπορείτε να εισαγάγετε λεπτομερή ερωτήματα που αποτελούνται από πολλές προτάσεις. Για παράδειγμα:
O Movimento Democrático de Libertação de Portugal (MDLP) foi uma organização terrorista portuguesa ativa durante o período que se seguiu à revolução de 25 de abril de 1974. Entre as ações atribuídas ao MDLP estão uma tentativa de golpe de estado em 11 de março de 1975, uma vaga de atentados à bomba a sedes de partidos de esquerda no início de 1976 e o atentado à bomba que vitimou o candidato a deputado Padre Max e uma estudante que o acompanhava. O MDLP estava ligado ao Movimento Maria da Fonte e ao Exército de Libertação de Portugal, com o qual partilhava fontes, colaboradores e patrocinadores.
O MDLP foi uma de várias organizações de extrema-direita surgidas após a revolução de 25 de abril de 1974. Estes grupos efémeros, com ligações ao poder político do Estado Novo e aos grandes grupos económicos, procuravam reverter as mudanças democráticas introduzidas após o 25 de abril. O MDLP foi formalmente constituído em 5 de maio de 1975, após a Intentona de 11 de Março de 1975, e foi liderado, a partir do Brasil, pelo General António de Spínola, mas toda a sua estrutura encontrava-se sediada em Madrid. Essa estrutura assentava num Gabinete Político, que assegurava a liderança política do movimento, dirigido por Fernando Pacheco de Amorim reportando directamente ao General António de Spínola e integrado, entre outros, por António Marques Bessa, Diogo Velez Mouta Pacheco de Amorim, José Miguel Júdice e Luís Sá Cunha. A estrutura militar era liderada pelo Coronel Dias de Lima, Chefe do Estado Maior, também ele reportando directamente ao General António de Spínola e subdividia-se em dois braços, a RAI - Rede de Acção Interna, liderada por Alexandre Negrão e as FAE - Forças de Acção Externa, estas lideradas por Alpoim Calvão. Ambos Alexandre Negrão e Alpoim Calvão reportavam directamente a Dias de Lima. Foi membro das MDLP o sobrinho de Fernando Pacheco de Amorim, Diogo Pacheco de Amorim que em 2019 se tornaria um militante proeminente do partido político Chega.
Segundo o jornal Público, António de Spínola "sonha[va] com um regresso à frente de um exército invasor para expulsar os comunistas do poder". A ação do MDLP foi suspensa em 1976.